Jovens – Lição 7 – A Doutrina que dá vida e expulsa Demônios

TEXTO PRINCIPAL

“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância” (Jo 10.9,10).

Entenda o Texto Principal:

– Esses dois versículos são uma maneira proverbial de insistir que a fé em Jesus como o Messias e o Filho de Deus é o único meio para ser “salvo” do pecado e do inferno, e receber vida eterna. Somente Jesus Cristo é a única fonte verdadeira de conhecimento de Deus e a única base para a segurança espiritual.

RESUMO DA LIÇÃO

A doutrina de Jesus reflete o seu caráter, razão pela qual ela liberta e dá vida aos que creem e a obedecem.

Entenda o Resumo da Lição:

– Caráter é como uma marca impressa que distingue o ser humano, é a soma total de todas as influências positivas ou negativas aprendidas no decorrer da vida, se manifesta através de valores, motivações, atitudes e sentimentos.

O caráter refletirá os traços da natureza pecaminosa (influenciado pelo mundo), ou os traços da natureza divina (influenciado pela Palavra de Deus).

Em Hebreus 1.3 está escrito que Cristo é o próprio caráter de Deus “O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa”.

O caráter de Deus que foi impresso em Jesus Cristo precisa ser impresso nos discípulos (nós) para que, desta forma, o mundo creia em Deus.

Nossa primeira decisão é crer e depois sermos feitos conforme a Sua própria imagem, sendo assim identificados como cristãos “Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho” (Rm 8.29), “Assim como tivemos a imagem do homem terreno, teremos também a imagem do homem celestial” (1Co 15.49). O propósito de Deus é que o ser humano se torne à imagem do seu Filho, o Senhor Jesus Cristo.

TEXTO BÍBLICO

Marcos 1.21-28

Entenda o Texto Bíblico:

21 Entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava.

– Cafarnaum. Uma próspera vila de pescadores na costa noroeste do mar da Galileia, Cafarnaum era uma cidade mais importante que Nazaré. Havia ali uma guarnição romana e ela estava localizada junto a uma estrada mais movimentada.

Jesus fez dessa cidade seu quartel-general (cf. 2.1) depois de ter sido rejeitado em Nazaré (Mt 4.13; Lc 4.16-31). sinagoga.

O lugar onde o povo judeu se reunia para adoração (“sinagoga” é a transliteração de uma palavra grega que significa “reunir”).

As sinagogas tiveram início no cativeiro babilônico, depois da destruição do templo em 556 a.C. por Nabucodonosor.

Elas serviam como locais de adoração e instrução. Jesus ensinou várias vezes nas sinagogas (cf. v. 39; 3.1; 6.2), assim com o Paulo (At 13.5; 14.1; 17.1). ensinar. Marcos menciona com frequência o ministério de ensino de Jesus (cf. 2.13; 4.1-2; 6.2.6,34; 10.1; 11.17; 12.35; 14.49).

22 E maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas.

– autoridade. O ensino de Jesus com autoridade, como a Palavra de Deus falada, contrastava nitidamente com o dos escribas (especialistas na Escritura do AT), que baseavam amplamente sua autoridade na de outros rabis. O ensinamento direto, pessoal e substancioso de Jesus era tão estranho à experiência das pessoas que as que o ouviam “maravilhavam-se” (cf. Tt 2.15).

23 E estava na sinagoga deles um homem com um espírito imundo, o qual exclamou, dizendo:

– um homem… bradou. Satanás e suas hostes demoníacas se opuseram à obra de Jesus durante todo o seu ministério, que culminou na cruz. Jesus sempre triunfou sobre os seus esforços vãos (cf. 2.15), tendo demonstrado a sua vitória definitiva de maneira convincente a o ressuscitar, espírito imundo. Isto é, moralmente impuro. O termo é usado no NT de modo intercambiável com a palavra “demônio “.

24 Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus.

– Que temos nós contigo…? Ou, possivelmente, “por que interferes conosco?”. O demônio estava profundamente consciente de que ele e Jesus pertenciam a dois reinos radicalmente distintos e, assim, não tinham nada em comum.

O fato de o demônio ter usado o pronome plural “nós” indica que ele falou por todos os demônios. Nazareno. Nazaré, uma vila obscura (não mencionada no AT e no Talmude, e nem por Josefo) a cerca de 110 km ao norte de Jerusalém, que não desfrutava de reputação favorável (cf. Jo 1.46).

Ao que parece, Jesus viveu ali antes de aparecer publicamente para israel. o Santo de Deus! Cf. Sl16.10; Dn 9.24; Lc 4.34; At 2.27; 3.14; 4.27; Ap 3.7. De modo surpreendente, o demônio declarou a impecabilidade e a divindade de Jesus – verdades que muitos em Israel negaram e ainda hoje negam.

25 E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te e sai dele.

– Cala-te. Jesus não queria um testemunho da verdade vindo do reino demoníaco de modo a fomentar acusações de que ele possuía uma aliança com Satanás (Mc 3.22; At 16.16-18).

26 Então, o espírito imundo, agitando-o e clamando com grande voz, saiu dele.

– o espírito imundo, agitando-o. Lucas 4.35 diz: “Quando ele o jogou no meio”. Crueldade maligna – apenas mostrando o que ele teria feito, se fosse permitido ir mais longe; era o último arremesso! e clamando com grande voz. a voz de submissão forçada e desespero. saiu dele.

Lucas 4:35 acrescenta: “e não o feriu”. Assim, impotente era a malignidade e a ira do espírito impuro quando sob a restrição “do mais forte que o forte armado” (Lc 11.21-22). [Jamieson; Fausset; Brown, aguardando revisão]

27 E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!

– Com autoridade. Jesus tinha autoridade absoluta sobre as suas ações, bem com o sobre as suas palavras (Mt 28.18).

28 E logo correu a sua fama por toda a província da Galileia.

– por toda a província da Galileia. mais literalmente, toda a região da Galiléia, ao redor; e as melhores leituras adicionam “em todos os lugares” (πανταχοῦ εἰς ὅλην τὴν περίχωρον τῆς Γαλιλαίας). É claro que isso é dito por antecipação. [Pulpit, aguardando revisão]

INTRODUÇÃO

– “Com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo.” (Ef 4.11-13);

– “A eles quis Deus dar a conhecer entre os gentios a gloriosa riqueza deste mistério, que é Cristo em vocês, a esperança da glória. Nós o proclamamos, advertindo e ensinando a cada um com toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo.” (Cl 1.27,28),

– “Exortando, consolando e dando testemunho, para que vocês vivam de maneira digna de Deus, que os chamou para o seu Reino e glória.” (1Ts 2.12).

– Nosso modelo supremo de formação de caráter é nosso Senhor Jesus Cristo. Ter um modelo é fundamental na formação do caráter, e Ele nos ensina a aplicar, viver e frutificar em tudo que vimos acima. Que possamos afirmar, assim como o apóstolo Paulo, que somos imitadores de Jesus.

Para tal, devemos sempre: conhecê-lo, submeter-se ao seu senhorio, ter uma obediência irrestrita e negar a si mesmo.

Que possamos caminhar moldando nosso caráter de glória em glória (2 Co 3.18), como um aroma suave subindo à presença de Deus, um verdadeiro meio de adoração.

I. A AUTORIDADE DA DOUTRINA DE CRISTO

1. O conceito de autoridade. 

– Ter autoridade significa ter o direito de governar, ter o Senhorio. No dia a dia de nossas vida e lares. Cristo é de fato o Senhor.

Quando, muitas vezes, a Palavra de Deus se torna muito difícil para ser obedecida, começamos a modificá-la e dar um jeitinho para que ela se adapte ao que nós e os nossos queremos.

A atual posição de Cristo nas igrejas evangélicas pode ser comparada àquela do rei de uma monarquia limitada. Ele é enaltecido, apoiado. Mas a sua autoridade real é pequena. Normalmente esse rei é o cabeça sobre tudo, mas em cada crise outra pessoa toma as decisões. (…)

Entre igrejas evangélicas, Cristo é agora um pouco mais do que um símbolo amado. Todo louvor e poder ao nome de Jesus é um hino nacional da igreja e a cruz é a sua bandeira oficial. Mas nos serviços da semana na igreja e na conduta do dia a dia dos membros, outro alguém, não Cristo, toma as decisões”. A. W. Tozer (citado por Dennis e Barbara Rainey. Meditações diárias para casais).

2. Autoridade que habilita.

– Autoridade, Grego exousia. Eu te dou poder – Ou seja, eu continuo com você; e nada te machucará – Nem o poder, nem a sutileza de Satanás.

Jesus afirma aos seus discípulos a sua onipotência e soberania universal. Nada existe fora do controle absoluto e soberano do Cristo ressurreto.

É neste fundamento que os discípulos deveriam ir e fazer discípulos de todos os povos. E o mesmo princípio se aplica a todos nós.

3. Autoridade confirmada.

– Mateus 7.29 nos mostra que Jesus ensinava não como os escribas. Os escribas citavam outros para estabelecer a autoridade de seus ensinos; Jesus tinha a sua própria autoridade (28.18).

Essa questão de autoridade era uma questão importante entre Jesus e os judeus, que sentiam que a autoridade deles estava sendo ameaçada (Veja Mt 21.23; Mc 1.22; 11.28-33; Lc 4.32; 20.2-8; Jo 12.49-50; 14.10).

A autoridade de Jesus é soberana absoluta — senhorio sobre tudo, “no céu e na terra”. Essa é uma prova clara da divindade de Jesus.

O tempo de sua humilhação havia chegado ao fim e Deus o exaltou acima de todas as coisas (Fp 2.9-11). A Bíblia nos ensina que Jesus teve toda exousîa, tanto cósmica quanto histórica, para ensinar (Mt 7.29; Mc 11.28; Mt 9.8; Lc 4.36), curar (Mt 9.1-13), expulsar demônios (Mc 3.15), e para perdoar pecados (Mt 9.6; Mc 2.10).

Assim demonstrava na sua pessoa que o reinado de Deus prometido desde a antiguidade estava finalmente presente, um momento inédito em que o próprio atrairia as pessoas para Si.

A autoridade de Jesus nos traz completa libertação, restauração com Deus, o perdão dos nossos pecados, nada menos que vida abundante, inclusão na intimidade com Deus como filhinhos do próprio Criador, dá propósito para nossas vidas, e este propósito é essencialmente missionário.

II. A DOUTRINA DE CRISTO DÁ VIDA AO HOMEM

1. Morte espiritual.

– Ser espiritualmente morto é estar separado de Deus. Quando Adão pecou em Gênesis 3.6, ele inaugurou a morte para toda a humanidade.

O mandamento de Deus a Adão e Eva foi de que eles não podiam comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Isso veio com a advertência de que a desobediência poderia resultar em morte:

“Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo:

De toda árvore do jardim podes comer livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

” A frase “certamente morrerás” poderia ser traduzida literalmente “morrendo você morrerá.” Isso significa um estado contínuo de morte que começou com a morte espiritual, continua ao longo da vida como uma degradação gradual do corpo e termina com a morte física. A morte espiritual imediata resultou na separação de Adão de Deus.

O seu ato de se esconder de Deus (Gênesis 3.8) demonstra essa separação, assim como a sua tentativa de transferir a culpa do pecado para a mulher (Gênesis 3.12).

2. A vida de Cristo.

– Jesus afirma dele próprio: “Eu sou o bom pastor” em contraste com a liderança perversa de Israel daquela época (Jo 9.40-41).

O termo “bom” traz a ideia de “nobre” e está em contraste com “mercenário” que cuida apenas por interesse pessoal. Esse bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Isso é uma referência à morte vicária de Jesus na cruz em favor dos pecadores (Jo 10.15; 6.51; 11.50-51; 17.19; 18.14).

O termo usado para vida (zoê) tem seu sentido natural, do mesmo modo como a Bíblia o emprega desde Gênesis 2.7 (“e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida”), sendo por isso, o homem, uma criatura viva ou vivente. O destino original do homem não era morrer, mas viver.

Para nos ajudar a entender isso, João estabelece todo o seu evangelho no contexto da criação. Por que a criação? Porque na criação, Deus criou toda a vida. A primeira linha de João ecoa Gênesis 1: “No princípio era o Verbo”. João segue nos revelando que o “Verbo” é Jesus Cristo, e que Cristo é o criador de todas as coisas (v. 2-3).

Em seguida, João faz esta declaração: “a vida estava nele e a vida era a luz dos homens” (v. 4). João está nos dizendo aqui que se você quiser a verdadeira vida, você poderá encontrá-la somente em Jesus Cristo, ele mesmo o Criador de toda a vida.

Jesus mais adiante diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (14.6). Aqui está o primeiro ponto importante: nós nunca realmente “vivemos” até conhecermos Jesus Cristo. Ele é quem nos dá vida.

3. Doutrina de vida. 

– “O espírito é que vivifica, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito são espírito e vida” (Jo 6.63) – Essas palavras foram entendidas de maneiras diferentes.

A palavra “Espírito”, aqui, evidentemente não se refere ao Espírito Santo, pois ele acrescenta: “As palavras que eu vos digo, são espírito”.

Ele se refere aqui, provavelmente, à doutrina que ele vinha ensinando em oposição às noções e desejos deles. “Minha doutrina é espiritual; está preparado para acelerar e nutrir a alma.

É do céu. Sua doutrina ou seus pontos de vista são terrestres e podem ser chamados de carne ou de carne, pertencendo apenas ao apoio do corpo.

Você atribui um grande valor à doutrina que Moisés alimentou o corpo; contudo, que não lucrou permanentemente, pois seus pais estão mortos. Você também procura comida de mim, mas suas opiniões e desejos são grosseiros e terrestres.

Calvino comentando João 6.63, escreve:Por essas palavras, Cristo mostra a razão pela qual os judeus não se beneficiaram com sua doutrina: que, sendo espiritual e vivificante, não encontra ouvidos bem preparados.

Mas, como essa passagem foi exposta de várias maneiras, será importante primeiro verificar o significado natural das palavras; a partir do qual será fácil perceber a intenção de Cristo.

Quando ele afirma que a carne não adianta nada, Crisóstomo indevidamente, na minha opinião, refere-se aos judeus, que eram carnais, reconheço prontamente que, nos mistérios celestes, todo o poder da mente humana é absolutamente inútil; mas as palavras de Cristo não têm esse significado, se não forem violentamente torturadas.

Igualmente forçada seria essa opinião, conforme aplicada à cláusula correspondente; a saber, é a iluminação do Espírito que vivifica.

Também não aprovo as opiniões daqueles que dizem que a carne de Cristo é proveitosa até o ponto em que foi crucificado, mas que, quando é comida, não é vantajosa para nós; pois, pelo contrário, devemos comê-lo, para que, depois de crucificado, possa beneficiar. Agostinho pensa que devemos fornecer a palavra apenas, ou por si só, como se tivesse sido dito:

“A carne sozinha, e por si mesma, não é proveitosa” (173), porque deve ser acompanhada pelo Espírito. Esse significado concorda bem com o escopo do discurso, pois Cristo se refere simplesmente à maneira de comer. Ele não exclui, portanto, todo tipo de utilidade, como se nada pudesse ser obtido de sua carne; mas ele declara que, se for separado do Espírito, será inútil.

Pois de onde a carne tem poder de acelerar, mas porque é espiritual? Por conseguinte, quem quer que restrinja toda a sua atenção à natureza terrena da carne, nela nada encontrará senão o que está morto; mas aqueles que elevam os olhos ao poder do Espírito, que é difundido sobre a carne, aprenderão com o efeito real e com a experiência da fé, que não é sem razão que se chama vivificação.

Agora entendemos de que maneira a carne é verdadeiramente comida, e ainda assim não é proveitosa. É comida, porque por ela a vida é adquirida para nós, porque nela Deus se reconcilia conosco, porque nela temos todas as partes da salvação cumpridas.

Não tem proveito, se for estimado por sua origem e natureza; pois a semente de Abraão, que em si mesma está sujeita à morte, não concede vida, mas recebe do Espírito seu poder de nos alimentar; e, portanto, também de nossa parte, para que possamos ser verdadeiramente nutridos por ela, devemos trazer a boca espiritual da fé”.

III. A DOUTRINA DE CRISTO E OS DEMÔNIOS

1. A doutrina de Cristo e suas obras.

– Cristo veio para destruir as obras do maior pecador, Satanás. O diabo ainda está operando, mas foi derrotado e, em Cristo, nós escapamos de sua tirania.

Chegará o dia em que toda a atividade de Satanás cessará no universo e ele será enviado para o inferno para sempre (Ap 20.10).

Obras do diabo resume uma variedade de atividades do diabo: pecado, rebelião, tentação, domínio do mundo, perseguição e acusação dos santos, instigação dos falsos mestres, poder da morte (Lc 8.12; Jo 8.44; At 5.3; 1Co 7.5; 2Co 4.4; Ef 6.11-12; ITs 2.18; Hb 2.14; Ap 12.10).

2. Os demônios reconhecem Jesus. 

– Quando lemos o episódio do endemoninhado de Cafarnaum relatado em Lucas 4 31-36, não conhecemos a causa dessa possessão.

Mas podemos afirmar que a presença de Jesus foi suficiente para agitar o espírito mal e a autoridade de Jesus expulsou o demônio, deixando o homem liberto.

A libertação de um homem possesso Muitas vezes, Marcos enfatizou a luta sobrenatural entre Jesus e Satanás. O objetivo era controlar os seres humanos em quem habitavam; o objetivo de Jesus era libertar as pessoas do pecado e do controle de Satanás.

Os demônios sabiam que não tinham poder sobre Jesus, por isso, quando o viam, imploravam para não serem enviados para lugares distantes (o abismo, descrito em Lucas 8.31). Então, pediram a Jesus que lhes concedesse entrar na vara de porcos (Mc 513).

Ele permitiu, mas colocou um ponto final em sua obra destruidora na vida daquele homem e de muitas outras pessoas.

Talvez Jesus tenha permitido que os demônios destruíssem os porcos para demostrar que seu poder era muito superior à força destrutiva dos espíritos malignos.

Ele poderia ter enviado os demônios para o inferno, mas não o fez, porque o dia do Juízo ainda não tinha chegado. No final, o Diabo e todos os seus anjos serão enviados ao fogo eterno” (Mt 25.41)” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1300).

3. Os demônios são expulsos.

– “Muitas vezes, Marcos enfatizou a luta sobrenatural entre Jesus e Satanás. O objetivo era controlar os seres humanos em quem habitavam; o objetivo de Jesus era libertar as pessoas do pecado e do controle de Satanás.

Os demônios sabiam que não tinham poder sobre Jesus, por isso, quando o viam, imploravam para não serem enviados para lugares distantes (o abismo, descrito em Lucas 8.31).

Então, pediram a Jesus que lhes concedesse entrar na vara de porcos (Mc 513). Ele permitiu, mas colocou um ponto final em sua obra destruidora na vida daquele homem e de muitas outras pessoas.

Talvez Jesus tenha permitido que os demônios destruíssem os porcos para demostrar que seu poder era muito superior à força destrutiva dos espíritos malignos.

Ele poderia ter enviado os demônios para o inferno, mas não o fez, porque o dia do Juízo ainda não tinha chegado. No final, o Diabo e todos os seus anjos serão enviados ao fogo eterno” (Mt 25.41)” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1300).

CONCLUSÃO

– “… Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus” (Mt 4.17b). Foi para isso que ele veio ao mundo, iniciar o reino de Deus na terra através dos discípulos.

Jesus queria que seus discípulos adotassem princípios corretos. Os princípios são forças poderosas para a construção do caráter. Jesus apresentou princípios retos e justos.

Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celestial” (Mt 5.48). Ele procurou de modo especial dar a todos uma compreensão mais clara da natureza de Deus e de sua atitude para com a humanidade.

Jesus evidenciou as qualidades e práticas que deveriam caracterizar os cidadãos do Reino, tanto na vida particular como em suas relações públicas.

Pb Francisco Barbosa

@Pbassis


Fonte: https://auxilioebd.blogspot.com/2024/02/revista-jovens-licao-07-doutrina-que-da.html

Vídeo: https://youtu.be/t9uAdeD2Xps

Glória a Deus!!!!!!!